domingo, 28 de fevereiro de 2016

Juniores vencem Desportivo de Castelo Branco

SL Marinha 3 (Pedro Gaio 2 e Lopez) - Desportivo Castelo Branco 2

domingo, 14 de fevereiro de 2016

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Juvenis A: Obra prima de Brilhante segura SL Marinha na Taça

Campo da Ordem, Marinha Grande
Árbitro: Rafael Marques. 
Assistentes: Diogo Lucas e Bruno Santos.
Espectadores: 100. 

SL Marinha 2
André Cardoso, Ricardo Ezequiel (Gameiro, 58’), Cláudio Rocha, Nuno Vieira, Leandro, Rafael Gomes (Aléxis, 50’), Ricardo Ribeiro, Diogo Jordão (André Mouzinho, 50’), Ricardo Oliveira (c), Rúben Brilhante, Emanuel.
Não jogaram: Rafael Ribeiro, Diogo Costa.
Treinador: Edgar Viana.
Adjunto: Paulo
Delegado: Hugo Rebola
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Moita do Boi    1
Duarte, Dinis (Daniel, 67’), Marco (C), Tomy (David, 53’), Micael, Diogo, Gonçalo (Dani Santos, 53’), Barca, Dany Fernandes, Riky, Cintra (Alexandre, 67’).
Não jogaram: Pedro, Mica e Xavier.
Treinador: José Gaspar.
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Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Nuno (28’, g.p.), 1-1 Cintra (45’), 2-1 Rúben Brilhante (62’).
Disciplina: Amarelo a Rafael Gomes (8’), Dany Fernandes (56’), Rúben Brilhante (67’), Duarte (73’). José Gaspar e Tony Cintra receberam ordem de expulsão do banco da Moita do Boi.
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Frente a um Moita do Boi voluntarioso e aguerrido, o SL Marinha teve algumas dificuldades em impor o seu jogo e só um lance individual de Rúben Brilhante permitiu à equipa de Edgar Viana desbloquear o jogo e seguir em frente na Taça Distrital.
A jogar em casa, e frente a uma equipa de escalão inferior, o SL Marinha procurou desde cedo tomar conta das operações, mas pela frente foi encontrando um Moita do Boi muito pressionante, e a conceder poucos espaços. Ainda assim, Diogo Jordão rematou com selo de golo, com Duarte a responder com uma enorme defesa para canto.
O SL Marinha tinha mais bola, mas sempre longe da zona de decisão, até que, num lance muito contestado pelos visitantes, o árbitro assinalou grande penalidade. Na conversão, Nuno Vieira não vacilou e fez o 1-0 para o SL Marinha.
Na segunda parte, o Moita do Boi, sempre com uma notável entrega ao jogo, foi começando a acercar-se com mais perigo junto da baliza contrária. Cintra era o elemento mais perigoso, e já depois de ter desperdiçado duas boas ocasiões, chegou mesmo ao golo depois de um bom lance individual, fazendo o empate.
Na resposta, Rúben Brilhante ‘abriu o livro’ e, já depois de ter ameaçado, conseguiu colocar o SL Marinha na frente após um delicioso trabalho individual ao passar por vários adversários e, na cara de Duarte, não vacilou. A partir daqui, o Moita do Boi ainda procurou chegar ao empate, mas fê-lo de uma forma algo precipitada.
Quanto à arbitragem de Rafael Marques, está bem colocado no lance da grande penalidade, pelo que tem o benefício da dúvida. De resto, pequenos erros, sem qualquer influência no marcador. Uma nota final, para o muito público que se deslocou da Moita do Boi e que, do primeiro ao último minuto, não se cansou de incentivar a sua equipa.

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